terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Pensamentos soltos



Gostei imenso do Silver Linings Playbook e acho a Jennifer Lawrence uma fofinha mas daí a merecer um Oscar vai um passo... um grande passo...

Custa-me imenso acordar às seis da manhã mas sair do trabalho às quatro é fantástico :-)

Detesto wcs públicos onde o papel higiénico disponível são aqueles quadradinhos pequenos e finos. Mesmo com quatro quadraditos sinto sempre que, a qualquer momento, a coisa é capaz de não correr bem ;-p

Por cá tem chovido a potes e já dei graças por não me ter desfeito das galochas quando nos mudámos.

Adoro a revista holandesa Happinez mas há muito tempo que não a compro por não estar no país e ter deixado de praticar a língua. Descobri aqui a WellBeing e a Frankie que juntas fazem uma boa combinação e uma excelente alternativa.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

The Valentine haters


   Este post já vem uma semana e tal atrasado mas enfim...

   Com a expansão das redes sociais tenho reparado que cada ano há mais e mais pessoas a maldizerem o "Dia dos Namorados". Ora que é um apelo ao consumismo, ora que não é preciso uma data específica para dizer o quanto amamos alguém, ora que os corações vermelhos são um enjoos, as flores caras, os restaurante cheios, etc. etc. etc. Concordo com estes pontos de vista mas não compreendo tanta azia, caramba! Afinal de contas o mesmo se pode dizer do dia da mãe, do pai, da criança, do natal!!! E nestes dias não estão todos do contra, ou será que é só impressão minha?!

   A primeira vez que tive consciência das celebrações deste dia foi quando vivi nos Estados Unidos (no final dos anos 80, início dos 90). Pela primeira vez vi as montras decoradas de vermelho, as caixas de bombons em forma de coração e afins. O meu pai chegou a casa com uma destas caixas grandes para a minha mãe e uma pequenina para mim e eu adorei :-) Dizem pois que é um dia importado dos States e eu confiro. Mas o mesmo se pode dizer do MacDonalds, do Pizza Hut, e do Halloween!

   O meu aniversário de casamento é curiosamente no mal-amado "Dia dos Namorados". Não porque era uma data muito especial para nós mas porque achámos piada e calhou a um Sábado em 2004. É piroso? Claro que sim!, mas essa foi parte da razão da nossa escolha ;-) E para além disso traz imensas vantagens: há sempre programas giros para fazer, os restaurantes oferecem menus românticos e afrodisíacos, nunca nos esquecemos da data e reduzimos o número de presentes com o 2 em 1 (sim, estou a ser sarcástica!).

   Não sendo a defensora do Dia de São Valentim apenas não entendo como é que um dia que é suposto ser de celebração do amor pode causar tantos comentários tão azedos... Confesso que me faz alguma confusão!

   Ainda hoje me emociono quando o meu pai com 65 anos dá um beijinho especial à minha mãe e uma rosa neste dia! E não, não é só nesse dia que ele se lembra da minha mãe, lhe dá um mimo, um elogio ou lhe demonstra o quanto a ama... Mas acho tão bonito este gesto que só por isso já vale a pena :D

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Da desilusão


   Por vezes desejamos muito algo e imaginamos como vão ser todos os detalhes quando conseguirmos alcançar o nosso objectivo. Quando finalmente abrimos os braços para receber esse presente tão esperado este vem num embrulho inesperado... Os contornos não são o que esperávamos, as condições impostas não eram previstas e o presente perde assim um pouco do seu encanto.

   É um trago agridoce que fica na boca e uma alegria que não se atreve já a encher o peito...

   Aceitamos o presente, com um misto de gratidão e de desilusão, abrimos os braços ao que de novo entra na nossa vida mas fechamos uma ínfima parte do nosso coração que nos fez sonhar. Olhamos à nossa volta e vemos tudo de bom que nos rodeia, erguemos a cabeça e seguimos em frente de sorriso nos lábios. Mas lá no fundo, ficam marcas indeléveis, como que pequenas cicatrizes, na alma...

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Stressada...

   Se há coisa que me causa stress, ansiedade e preocupação é estar à espera que terceiros façam a sua parte para que um projecto seja concluído com sucesso. É que há gente que deixa andar, adora procrastinar e não leva em consideração a importância que as suas acções (ou inacção!) têm para os outros.
   Com os anos tenho vindo a aprender que o problema de ter expectativas é totalmente meu. Que não posso esperar que os outros ajam da mesma forma que eu, ou sequer que tenham as mesmas prioridades. Contudo, ainda tenho um longo caminho a percorrer pois esta impotência, este esperar sem saber o que se passa nas cabecinhas do outro lado, dão-me cabo dos nervos.
   E por mais que me tente abstrair não é fácil...


sábado, 2 de fevereiro de 2013

Dos meus "handicaps"

   Sempre fui uma pessoa mais dada a actividades intelectuais do que físicas. Mesmo na escola as minhas piores notas eram a Educação Física (e Desenho...). A minha falta de coordenação, equilíbrio e tendência para os acidentes mais ridículos, também nunca me deram muita motivação para me dedicar ao desporto.

 
   Contudo, há um "handicap" que me incomoda e que de uma vez por toda quero conquistar: nadar! Ora, eu sei a teoria e até consigo fazer umas piscinas de costas e crawl mas o meu grande problema é o pânico de estar fora de pé. Assim que suspeito que não tenho pé vou ao fundo como um prego! E sei que é tudo psicológico mas na altura não há nada a fazer, o pânico instala-se e lá vou eu ao fundo ;-)
   Ora esta semana comecei as aulas de natação na piscina da universidade aqui perto. Fui para a aula de principiantes e pela primeira vez, numa actividade física, fui a melhor da turma!!! Gostei imenso da professora e estou apostada que é desta que vou conseguir ultrapassar esta fobia. Aos poucos e com o passar do tempo lá chegarei.
   Afinal de contas, viver na Austrália e não saber nadar não pode ser, não é?!